Segundo colocado no 7º Festival de Música da Paraíba, o cantor e compositor Afrosonoro será o entrevistado do programa Espaço Cultural desta quinta-feira (18). Com apresentação do radialista e jornalista Jãmarrí Nogueira, o programa realizado pela Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc), vai das 22h até a meia-noite, na Tabajara FM 105,5.

O programa também contará com singles lançados recentemente por banda Papangu, Cassicobra, Gaby Hardman, Lucy Alves, Max de Lima, Preto A, Raul Marques, Sofia Gayoso e Titá Moura. O Espaço Cultural – que só toca música da Paraíba – pode ser ouvido pelo site https://radiotabajara.pb.gov.br/radio-ao-vivo/ e fica disponível no canal da Funesc no YouTube.

Na finalíssima do FMPB, Afrosonoro defendeu a canção ‘Negro poder’, após ser classificado em uma das eliminatórias realizadas na cidade de Sumé, no Cariri da Paraíba. Este ano, o evento realizado pelo Governo do Estado (através da Funesc, Secom e EPC) homenageou Cátia de França e Zé Marcolino.

A finalíssima do evento foi mês passado, no Teatro de Arena, em João Pessoa. Titá Moura ficou em terceiro lugar com ‘Dalva e Lívia’. Afrosonoro conquistou a segunda colocação ao defender ‘Negro poder’. Filosofino ficou em primeiro lugar e ainda levou a premiação de Melhor Intérprete com a canção ‘Quilombo groove’. E Wister, com ‘Enfim’ venceu no Voto Popular.

Durante o papo com Jãmarrí Nogueira, Afrosonoro fala sobre a experiência no FMPB e também sobre o seu projeto de gravação do primeiro disco, que deve ser lançado no primeiro semestre do ano que vem (tendo ‘Negro poder’ na playlist e com um novo arranjo musical). Afrosonoro atua nas áreas de música e educação, sendo membro associado do Movimento Ekokilombo.

Afrosonoro -Daniel Ferreira da Silva, conhecido como Afrosonoro, é cantor, compositor e violonista. Nascido em Natal (RN), foi lá que deu os primeiros passos na música. Mudou-se para a Paraíba na infância e - em 2016 - nasceu o desejo de construir sua carreira artística, o que o estimulou a escrever novas composições.

Junto com amigos, Daniel começou a construir e afirmar seu espaço na cena musical paraibana, especialmente na cidade de Cabedelo. Desenvolvendo a identidade do Afrosonoro, ele mergulha em suas raízes e ancestralidade para criar uma sonoridade única que reflete sua jornada artística.